Como foi hábito durante séculos, também nos Açores eram as ordens e instituições religiosas aquelas que assumiam o saber. À exceção das câmaras municipais e de alguns particulares a partir do século XIX, as grandes bibliotecas estiveram sempre na posse dos conventos. A esse nível Angra beneficiou grandemente do facto de aqui se terem estabelecido durante um longo período franciscanos, jesuítas e mais tarde o Seminário Episcopal da região.
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